Após a Revolução Industrial, com o passar dos anos, foram criadas tecnologias extraordinárias. Se por um lado, fizeram com que várias áreas evoluíssem, como a medicina, por outro, fizeram com que milhares de jovens e adultos, alinhado com a falta de autoridade por meio dos pais, ficassem viciados em games. A partir de 2018, a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera o transtorno de jogo como uma doença e irão incluir o distúrbio na lista de males. Isso é reflexo de diversos dispositivos lúdicos, incluindo celulares e videogames, que proporcionam prolongados momentos de relaxamento e prazer, sendo uma válvula de escape do mundo real. Todavia, o vício em videogames, agora, considerado como um distúrbio pode causar sérios problemas à saúde. Ao passo que, o capitalismo avança as indústrias e fabricantes de jogos, fazem os jogos com o intuito de ser viciante e que sempre seja renovado e assim o consumidor queira comprar e jogar todas as versões do vídeo game ou jogos, por exemplo. Com isso, de acordo com CID (Classificação Internacional de Doenças), vê-se que o distúrbio está presente quando o jovem não tem controle de frequência, intensidade e duração com que joga videogame. Quando priorizam jogar videogame a outras atividades. Por conseguinte, acaba por se isolar do mundo real, ficando violento, estressado e com falta de sono, ou até mesmo fome. Tendo em vista o problema, cabe à sociedade civil (desde professores a familiares) incentivar ao uso limitado de videogames, e mostrar os problemas que pode causar, através de palestras e de núcleos culturais gratuitos em praças públicas. Por outro lado, são necessárias ações do Estado no fornecimento de psicólogos e psicopedagogos gratuitos para não só os que possuem distúrbio de games, como também, fornecer aos pais desses jovens. Para, com isso, dar suporte e auxilia-los como devem agir perante a uma situação como essa. Assim, será possível diminuir consideravelmente o número de viciados em games.