Onde morar, o que vestir e comer são necessidades básicas que todas as pessoas devem ter, além disso, o lazer também é importante, pois nos deixa menos enfadonhos. E hoje, no séc XXI temos uma variedade de atividades e entretenimento para fazermos em nosso tempo livre. E um entretenimento favorito de crianças e jovens são os games. Os games, ou jogos em português, estão cada vez mais acessíveis, já que hoje podemos acessá-los facilmente nos dispositivos eletrônicos, computadores, notebooks e os tradicionais videogames. Existe uma gama de jogos eletrônicos, de todas as variedades e temas para satisfazer todos os gostos e faixas etárias. Mas será que essa diversão pode se tornar um vício? Tudo que nos faz perder o autocontrole e causar dependência pode se tornar um vício. Portanto, quando uma pessoa se isola, deixa de socializar, não quer fazer atividades que antes fazia, deixa de se alimentar, dormir e passa muitas horas diante de uma tela jogando, de fato está se tornando um vício sim. Essa situação é extremamente prejudicial, porque afeta a atenção, o desenvolvimento e desempenho escolar ou em outras área, porque o indivíduo não percebe ou não consegue sair sozinho do vício, se tornando escravo do mesmo. Os pais, responsáveis e os que são próximos do viciado em games podem dar o apoio necessário para que o mesmo possa retornar aos hábitos saudáveis e ter domínio sobre os games, podem fazer isso por incentivá-los a fazer outras atividades como esportes, atividades físicas e brincadeiras. Os responsáveis podem também estabelecer um tempo máximo para que o jovem tenha acesso aos games, se descumprido, deverá haver uma punição, como retirar o aparelho por um determinado tempo. E se mesmo tomando todas as opções cabíveis o indivíduo persistir no vício, uma ajuda médica especializada será necessária.