Muito se discute recentemente a cerca do vício em games e o mal que ele faz á sociedade. Dessa maneira, segundo a OMS(organização mundial da saúde) pela primeira vez o vício em game é considerado distúrbio mental. Contudo, vários fatores levam a crer que uma brincadeira que era considerada um hábito normal se tornou uma mania. Dessa forma é inegável que o tema é uma problemática importante uma vez que cresce cada vez mais no Brasil. Outrossim, é válido mencionar que o game estão entre as principais atividades dos adolescentes que jogam em média 1 hora semanais.Portanto, lastimável notar que a maioria das pessoas estão dando prioridade para jogos eletrônico em vez de outras atividades que os beneficiam. Sendo assim, percebe-se um problema social que merece a atenção de todos. Além disso, é importante lembrar que crianças que tem esse hábito pode prejudicar vários fatores , como, a escola e no convívio com a família e amigos. Por outro lado, a revolução industrial a tecnologia começou a ter um papel crucial nas formas de produção, e se olhar hoje é completamente ao contrário, a tecnologia prende as pessoas, o que é lamentável. Nesse sentido, tal fica confirmado que muitos usam o game como uma válvula de escape para substituir problemas de relacionamentos sociais. Por consequência, a partida esta afetando atividades básicas, como, comer, dormir e estudar. Nessa tal conjuntura, Buckminti Fuller esta correto ao dizer que " A humanidade esta adquirindo toda a tecnologia certa por todas as razões erradas". Nesse contexto, é imotante ressaltar que no Reino Unido conta com clinicas de reabilitação o que chamara a atenção para um problema social de saúde publica. Logo, medidas devem ser tomada a fim de resolver tal adversidade. Ademais, a escola em parceria com o ministério da educação disponibilize atividade extra curriculares nas escolas para que crianças e adolescentes não tenha tempo de ficar o dia inteiro no vídeo game. Em suma, que o poder legislativo em conjunto com o judiciário criem leis e clinicas de reabilitação para pessoas que sofrem esse vício. Por fim, que os pais saibam dar limites nas crianças e estipulem um horário e um controle para os jogos