Título da redação:

Adolescentes e o vicio em games: como lidar com essa questão?

Tema de redação: O vício em games como distúrbio mental e suas implicações

Redação enviada em 16/05/2018

Hoje em dia podemos reparar que as famílias encontraram nos jogos um meio de entretenimento para crianças e adolescentes. Porem esse meio acabou se tornando viciante e virou um mal com o excesso de descontrole do uso de games. Foi feito uma pesquisa na Ásia com cerca de 3.000 crianças em idade escolar que indicou que uma em cada dez era 'viciada' em games. Os sintomas da dependência de videogames são bastante parecidas com os sintomas das dependências por álcool e drogas, diz pesquisadores da OSM. Os jovens com problemas emocional ou comportamental, entre outros encontram nos jogos um meio de se resguardarem da sociedade. Em em levantamento, crianças disseram que jogavam videogames em média, 20 horas por semana, entre 9%e 12% dos meninos foram considerados como viciados pela pesquisa, contra 3% e 5% no caso das meninas. Em janeiro de 2018 foi anunciado que o transtorno de vicio em games seria incorporado como doença pelo CID-11. Uma doença ligada diretamente e indiretamente a problemas sociais, os games transmitem aos jogadores a sensação de poder importância e ainda a segurança do anonimato, sensações essas que muitos dos jovens viciados em games não experimentam em sua vida social e acabam utilizando esse meio como um mecanismo de fuga para seus problemas. Para minimizar essa situação, é necessária que a família estabeleça regras e horário, para que o jovem comece a lidar com essa situação. A escola deve junto a família tomar medidas para ajudar o adolescente. Quando necessário o adolescente deve ser encaminhado, para um tratamento necessário como terapeuta e ou psicologo. Assim como a mídia também deve entrar com propagandas alertando sobre a doença e dando orientação para a família.