Sem sombra de duvidas o século XXI vem sendo a era da tecnologia. Porém, o Brasil vem permeando um sério problema, com a negligencia de alunos devido ao uso excessivo dos aparelhos celulares em salas de aula. Visto que 50% dos estudantes de grandes cidades, não conseguem abandonar a utilização dos aparelhos. O auxilio dos celulares, se tornou indispensável no cotidiano do aluno, entretanto, para alguns professores um objeto de distração e inutilidade nas aulas. Mas nem sempre o uso desse aparelho deve ser visto como um problema. No final do século XIX, mais precisamente em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Montorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefone móvel. Na época eles não tinham a tecnologia e funcionalidade dos dias de hoje. Contudo, eles foram com o passar dos anos se aperfeiçoando, no que desrespeito há mais tecnologia e com inúmeras funções nele. Com inúmeras funções os celulares auxiliam na busca de pesquisas, acesso a sites de comunicação e entretenimento, como Facebook, Twitter e Whatsapp, por exemplo. Mas, muitas vezes, com o uso excessivo e inadequado dos aparelhos celulares em sala de aula, alunos tendem a prejudicar seus rendimentos de aprendizagem. Em virtude disso, muitas escolas mantem-se a proibição de aparelhos celulares em sala de aula, muitas não permitem nem o uso nos intervalos de aulas. Mediante aos argumentos explicitados, fica evidente a necessidade de interferência no que tange as soluções da problemática em questão. É imperioso, que o Estado trabalhem na capacitação de professores para o uso da tecnologia em sala de aula. Além de ser útil, o aparelho celular pode ser um fatos de motivação dos estudos. Os professores devem "ocupar" o aparelho, propondo atividades de debates, grupos de estudos e fazendo o aulo entender que, em outros momentos o aparelho deve ser guardado. A questão é saber motivar o aluno!