Com o advento da invenção do telefone móvel, em 1973, por Martin Cooper, houve a partir desse instante o desenvolvimento tecnológico exacerbado, aprimorando a cada dia e tornando-se acessível para a maioria da população. Na contemporaneidade, o celular dominou a sociedade, por isso que sociólogos e pesquisadores tem tido preocupações com o uso dessa ferramenta, principalmente no âmbito educacional. Nessa perspectiva, o uso excessivo do celular já se tornou um vício, principalmente entre jovens. Sua utilização indevida em salas de aula se tornou um antipedagógico, porque tem distraído os alunos e atrapalhado os professores em suas aulas. A tecnologia tende a competir com o professor, e este está perdendo os alunos para o celular. É inviável, devido a imaturidade dos educandos, de usar esse recurso na escola. Mas, não significa que a tecnologia deva ser evitada. Pois é um grande aliado aos professores se forem manuseados apenas por eles, como aulas interativas audiovisuais. Além disso, há a perca cultural, na qual abandonam os livros e aprendem erroneamente, já que nem todas as fontes dos sites são confiáveis. De acordo com o IBGE, em 2013, cerca de 25% da população não possuem celular. Logo, esse método de educação excluirá essa parcela que não dispõe destes meios. Ainda há também a implementação de leis estaduais que proibiram o uso de celulares, como em São Paulo e Minas Gerais, inclusive no exterior também barraram o uso em suas escolas. E em uma pesquisa britânica confirmou que houve um aumento de 6% no desempenho dos alunos. Desse modo, nota-se que o uso nesse ambiente é desfavorável ao desenvolvimento intelectual dos estudantes e um abandono cultural dos métodos tradicionais. Portanto, se faz necessário que a lei da proibição seja a nível nacional e também que o governo disponibilize outras formas tecnológicas interativas como notebooks, computadores e datas shows para as escolas, a fim de que torne as aulas atuais, porém sem distrações e com máximo desempenho.