No contexto moderno, nota-se que o uso de celular em escolas configura-se uma competição para atrair o interesse de alunos. Dessa forma, muitas organizações educacionais discutem a inserção de aparelhos para fins didáticos e a possível melhora da relação entre educação escolar e família. Assim sendo, são necessários investimentos governamentais para assegurar e incrementar tal manuseio para atividades de aprendizagem. É notório que desde a terceira Revolução Industrial, técnico-científica informacional, as atividades tecnológicas beneficiam o entendimento de diversas matérias, pois há facilidade de pesquisa e obtenção de informações. Dessa maneira, a negação e a proibição do seu uso em ambiente escolar é inválida, visto a fulcral e gradativa relação entre os dispositivos e a população jovem atual. Ademais, a base para a inserção de celulares em ambiente educacional deve considerar a responsabilidade do aluno em utilizar os novos meios para fins didáticos. Desse modo, o incremento gradativo da internet fortalece a interação entre escola e aluno e facilita a comunicação entre pais e professores através de projetos, trabalhos científicos e pesquisas na rede, como a criação do site A Hora do Enem, pelo Governo Federal, com simulados e aulas de fácil acesso. Entende-se, então, que o uso de aparelhos celulares em atividades escolares pode ser inserido de forma gradual para uso didático, de forma a tornar as matérias mais interessantes. Portanto, a criação de sites interativos pelo Ministério da Educação e Cultura para meios científicos em diversas situações que exijam o conhecimento das matérias escolares, assim como o incentivo dos governos municipais, como as prefeituras, para a criação de aplicativos de discussões sobre problemáticas atuais, garantirão a interação e a aprendizagem.