O celular deixou de ser um dispositivo eletrônico, que só faz ligações. O mercado hodierno expõem esse aparelho, que atrai os jovens pelas diversas funções. Em contexto escolar esse produto seria bem utilizado, uma vez que tornaria as aulas mais interativas. Entretanto essa ferramenta apresenta pontos negativos, por dispersar a atenção do aluno. O telefone móvel proporcionaria uma qualidade melhor ao ensino colegial. Por ser um objeto de centro de pesquisa que enriqueceria as explicações. O orientador entraria em contato com uma forma de aprendizagem mais avançada e renovadora. O estudante, por outro lado, buscaria fontes diversificadas, e não só a tradicional com o uso do livro. Apesar dos benefícios, o celular possui caráter duvidoso. O mesmo equipamento que contém uma enciclopédia, também tem o “facebook”. Pesquisas apontam que cerca de 50% dos aprendizes não conseguem repudiar esse instrumento em ambientes acadêmicos. Podendo desviar o descente do conteúdo programático educacional. Estimulando o vício, em recintos escolares. O aparelho celular é, portanto, um utensílio motivador que se usa-se de forma correta transformaria em um item de contribuição. Nesse aspecto o professor deveria forma grupos em redes sociais, indicar vídeos e aplicativos, fazer um blog juntando a matéria com a temática abordada. Dessa forma o aparato tornaria um auxílio de informação.