Nos dias atuais, vive-se a "revolução tecnológica", marcada pela velocidade e facilidade da comunicação. A importância dos aparelhos comunicativos foi inaugurada com a primeira ligação feita por Martin Cooper, um engenheiro norte-americano considerado o criado do telefone celular. Essa ferramenta conquistou inúmeras utilidades e diversos atrativos, como as redes sociais e os jogos eletrônicos, submetendo a educação à uma tarefa dual, visto que seu uso pode fomentar o interesse do aluno, mas ao mesmo tempo, prejudicar sua concentração. Como acreditava Aristóteles, a educação sugere dificuldades, mas seu resultados se sobressaem. O uso do celular em sala de aula facilita a desenvoltura do aluno para se expressar durante a rotina acadêmica. O acesso à internet para sanar alguma dúvida também é um benefício oferecido. Além disso, possibilita ao estudante acesso a conteúdos escolares, como a resolução de exercícios. Inseri-lo na vida didática é essencial para facilitar o processo de aprendizagem e a formação do intelecto juvenil. Todavia, o seu uso é um convite para a dispersão, dado que a sua utilização invita o acesso a conteúdos diferentes do proposto pelos estudos. Sendo assim, deve-se limitar seu acesso através da criação e do uso de aplicativos que bloqueem tais ferramentes. Ademais, é necessário que as escolas reconheçam a importância da internet para o novo público estudantil, dispondo materiais online, grupos de estudos e jogos educativos. Assim, os interesses dos professores e dos alunos conviverão em parceria.