Um olho nas mensagens do celular e outro no professor. Essa situação está sendo cada vez mais comum dentro da sala de aula devido o aumento de celulares nas mãos de adolescentes. Com isso, os celulares se tornaram o principal inimigo dos professores não adequados a tecnologia. Saber lidar e incluir nas atividades escolares é fundamental para que essa ferramenta não se torne um vilã. Uma das alternativas que os pedagogos criaram para terminar esse conflito foi proibir o uso dentro da sala de aula, medida essa que se tornou lei em vários estados. Mas esqueceram-se que não vai ser uma lei que vai tirar a tecnologia, já instituída desde os primeiros anos do jovem. Orientar e educar o aluno a não mexer no celular em certos momentos é mais correto do que impor algo que não esta habituado, como acontece nas maiorias escolas tradicional. Esse modelo tradicional de escola se tornou chato. Cada vez mais vemos alunos desinteressados, pois a sala de aula se tornou previsível. Mexer no celular é mais interessante que ver uma professora explicando petróleo, por exemplo. Uma alternativa para suprir isso é criar no aluno a curiosidade para pesquisar o preço do petróleo. Assim uni o “inseparável” celular com os estudos. A única certeza é que o celular estará cada vez mais insubstituível nas nossas vidas, saber lidar com essa tecnologia é essencial para não torna alienável. Educar a usar com sabedoria da mais resultado do que impor uma lei, como diz o psicopedagogo Eugênio Cunha com a frase “Disciplinar é mais importante que proibir”. Abrir a mente para sair do tradicional e ensinar o aluno a usar a inovação é o mais correto para não perde essa batalha contra o celular dentro da sala de aula.