Aula do futuro Ao analisar o tema do uso de celular em sala de aula, vê-se que muitas escolas tentam proibir de todas as formas o uso do aparelho eletrônico no ambiente em questão. Porém os celulares, ao contrário do que muitos educadores pensam, podem tornar a experiência da educação muito mais interessante, auxiliando não só os alunos, como também professores durante o processo do aprendizado. A tecnologia a partir do século XXI, tornou-se parte do dia-a-dia do ser humano, pois facilitou a vida de muitos de diversas maneiras, seja na comunicação, no trabalho ou no entretenimento, a tecnologia se faz presente, e em relação à educação não pode ser diferente. Os celulares têm se tornado grandes vilões dos professores nas salas de aula, pois estes alegam que o uso desses aparelhos durante as aulas, podem causar dispersão dos alunos durante o aprendizado. Entretanto, os aparelhos celulares, segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), podem sim trazer benefícios nas escolas, como por exemplo, permitir o aprendizado a qualquer hora e lugar, otimizar o tempo na sala de aula, e vários outros benefícios. No entanto, sem um projeto que possa integrar o uso desses aparelhos nas escolas, e a capacitação dos professores para poderem lidar com essa recente tecnologia nas salas de aula, a disputa entre educador e tecnologia poderá perpetuar-se por vários anos. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, com a inserção dos aparelhos celulares a partir do ensino fundamental 2, período em que muitos alunos já estão familiarizados com esses aparelhos, criando trabalhos em sala de aula, no qual utiliza-se os celulares como fonte de pesquisa. É necessário por parte da escola, criar regras na utilização desses aparelhos para uso exclusivamente a educação e aprendizado, como já dizia o filósofo Immanuel Kant, que o ser humano é aquilo que a educação faz dele.