Desde a Revolução Industrial, pode-se notar, que a um crescimento no desemprego, com o avanço da tecnologia e o emprego de máquinas, o homem encontra dificuldades para conseguir um trabalho formal, ou seja, um trabalho com carteira assinada e férias, de acordo com a lei. Por consequência as pessoas buscam uma nova fonte de renda o trabalho informal, aquele que não assegura os direitos do trabalhador. É notório que um dos principais motivos para tal conflito é a falta de capacitação, onde cada vez mais as empresas buscam mão de obra qualificada. Além de que as demissões superam as contratações, causando desemprego, e assim, o cidadão como alternativa vai para o trabalho informal. De acordo, com dados fornecidos pelo IBGE, em dezembro de 2017, havia 92 milhões de trabalhadores informais no Brasil. É perceptível que o emprego informal acarreta obstáculos a serem enfrentados pelos trabalhadores. Um exemplo disso é o prejuízo de não receberem ajuda para vale-transporte, vale-refeição e não terem férias e nem remunerações pelo seu desempenho ou por horas extras prestadas. Contudo o dilema está longe de ser solucionado, visto que o Estado possui altos gastos excessivos que está ligada à corrupção. Ademais as escolas públicas no Brasil não cumprem o seu papel de mediadores e de formar jovens capacitados e qualificados, além disso a falta de contribuição do Governo Federal em relação a falta de oportunidades e ofertas de emprego impede que o problema seja resolvido. Logo, medidas são necessárias para resolver o impasse, o Ministério do trabalho deve investir nas ofertas de empregos, por meio da obtenção de recursos públicos e da iniciativa privada, com o objetivo de que não falte em emprego para nenhum cidadão. Além disso o Ministério de Educação deve instituir mais nas escolas cursos técnicos e bolsas, por meio da ajuda de ONGs, doações e do próprio Estado, oferecidos aos jovens para que desse modo, eles possam ser qualificados e capacitados para que no futuro consigam um trabalho formal e promissor.