No Brasil, atualmente, o ensino superior está mais acessível do que antigamente, visto que há várias instituições de ensino superior, além de programas oferecidos pelo Governo. Entretanto, mesmo com essa acessibilidade, o número de empregados com carteira assinada vem diminuindo, fazendo com que muitos desempregados busquem por métodos informais para trabalhar. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego no país foi de 12,9% no primeiro trimestre de 2018. As desvantagens também se fazem presentes, visto que não possuem um salário fixo e benefícios que as empresas oferecem aos seus empregados, também existindo a competitividade presente no meio do desemprego. Sem muitas alternativas, o indivíduo submete-se a trabalhos por conta própria, buscando conhecimento e evolução, conseguindo, assim, ter seu próprio sustento de forma honesta. Ademais, cabe a cada indivíduo buscar sua criatividade própria para descobrir com o que poderiam trabalhar, sendo que, por falta de conhecimento financeiro, não sabem a melhor forma de investir em seu trabalho e nem ter controle do salário. Diante fatos e argumentos, conclui-se que, devido à crise, cada vez mais brasileiros buscam por métodos alternativos para ter seu salário. Para melhorar a situação, algumas mudanças devem ser feitas. Primeiramente, a Secretária da Educação deve acrescentar a matéria de Economia nas escolas, para que os alunos conheçam as maneiras de administrar e investir seu próprio dinheiro. Ademais, mídias sociais podem ser utilizadas parar conscientizar a população acerca das escolas que oferece cursos técnicos, como Etec’s e Senai, dando maiores oportunidades, além de programas oferecidos pelo Governo para promover maior crescimento de emprego entre a população mais jovem.