Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O trabalho informal como alternativa à crise econômica

Redação enviada em 18/03/2018

No final do século XV - período da crise do feudalismo - na ascensão do renascimento comercial e urbano -, camponeses deixaram os feudos a fim de progredirem com o fenômeno do comércio nos centros das cidades. Esse cenário se nivela a atual situação de alguns cidadãos que adotam o trabalho informal como alternativa e resistência à crise. Visto que, a dificuldade na inclusão do emprego formal e o alto índice de desemprego são pertinentes. Esses trabalhos, a princípio, agregam valores na renda do indivíduo que o pratica e o mesmo pode administrar como quiser. Porém, há atividades que necessitam de árduos esforços, culminando em desgastes físicos e problemas de saúde. Em exemplo disso, vendedores ambulantes com mercadoria pesada e a falta de equipamentos protetores, estão propensos a sérios riscos ergonômicos. Que porventura, como não são legalmente protegidos pela segurança do trabalho e a CLT, como acontece com um trabalhador registrado, não poderão arcar com as ameaças e os custos estabelecidos. De acordo com a matéria da CartaCapital, o número de trabalhadores por conta própria cresceu 6,5% nos últimos três anos, além do mais, a economia brasileira perdeu 2,87 milhões de empregos formais. Essas circunstâncias provêm da crise econômica e impostos elevados sobre as empresas, levando pessoas a adequarem às alternativas dos empregos informais. Os mais afetados, são trabalhadores cujas experiências profissionais são insuficientes e estão longe de garantirem um novo emprego ou negócio próprio. Apesar do trabalho informal ser um passo para o empreendedorismo, e o que impede de ser um e garantir esse benefício, é a burocracia constituída na abertura de uma empresa. O poder Legislativo e Executivo, em suma, deveriam extinguir os impostos sobre as empresas e diminuir a burocracia no processo de abertura. Estimulando pessoas com emprego informal propensos às riscos, abrirem um negócio formal, empreendimento de qualquer nível. Além disso, a mídia deve incentivar a busca de especializações técnicas e empreendedoras em cursos ou escolas, para a melhor formalização e conhecimento.