Sob os impactos das Revoluções Industriais nos séculos XVII e XVIII, o trabalho assalariado e com carteira assinada, tornou-se um meio eminente na economia de cada país. Em contra partida, é notório o trabalho informal como alternativa à crise econômica no Brasil. Diante disso, hodiernamente, deve-se analisar a falta de oportunidades no mercado de trabalho e o descaso governamental com a sociedade, o que torna necessário intervenções que coíbam o problema. Primeiramente, a ausência de vagas de trabalho é a principal responsável pela calamidade contemporânea. Isso decorre porque, segundo o Ministério do Trabalho e o IBGE, em 2017 houve uma queda de mais de 20.000 mil postos de trabalho com carteira assinada, o que dificulta a inclusão dos indivíduos no trabalho formal. Por consequência de tal negligência e falta de investimento na economia brasileira, a população fica à mercê do incerto tendo que, recorrer ao trabalho informal. Em virtude disso, é de suma importância a criação de políticas trabalhistas em prol da realidade do país. Outrossim, atrelada a omissões de políticas, o descaso do Governo Federal com a nação federativa só tende a aumentar os empecilhos. Isso porque, consoante os Direitos Humanos, a garantia ao trabalho foi reconhecido como inalienável em 1789, ou seja, é direito de todos o trabalho formal e digno. Porém, o estado viola as prerrogativas universais, alegando crises econômicas. Em decorrência, o avanço econômico-social limita-se a falta de esperança no mercado de trabalho. Fator que contribui para que a sociedade encontre alternativas para suprir necessidades básicas. Torna-se evidente, portanto, que, no Brasil, o trabalho informal é um grande problema e que precisa ser solucionado. Em razão disso, cabe ao Ministério do Trabalho, formular e pôr em prática leis que aumentem oportunidades de trabalho com carteira assinada, mediante pesquisas públicas, com a finalidade de inclusão no trabalho. Ademais, é mister, que o Governo Federal, concomitante, com empresas privadas. Invistam na economia brasileira, como na bolsa de valores por exemplo, com o intuito de originar novas vagas de trabalho e ainda conter à crise econômica. Dessa forma, a questão econômica será melhorada e as prerrogativas antigas e universais perpetuadas.