É incontrovertível que o número de trabalhadores sem carteira assinada vem se expandindo no país por uma série de fatores negativos, estabelecendo insegurança para os brasileiros. Porém, além dos malefícios desse modelo laboral, pode-se apresentar benefícios no qual auxiliam na sua sobrevivência. De maneira análoga, convivemos com a consequência da Grande Depressão de 1929, o maior período de recessão econômica que resultou no aumento do desemprego devido a diminuição de lucros e o fechamento das multinacionais, causando, assim, desequilíbrio econômico e familiar. Não obstante, constata-se que a grande quantidade de funcionários no Brasil trabalham informalmente e mais que o permitido, indo contra a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), em que estabelece uma carga horária de oito horas. Vale salientar que por conta da baixa oferta de vagas em razão da idade e da falta de oportunidades no mercado de trabalho, impossibilita uma parcela da população de adquirir uma vida digna e como consequência o trabalho informal se torna um meio de sustento, por ser a única alternativa para os comerciantes e empresários não pagarem os altos impostos determinados pelo Governo. Mediante o que foi exposto, o trabalho informal é fruto da redução da inclusão no mercado de trabalho em que pode ser solucionada a partir da ação o Poder Executivo investindo na abertura de mais empresas. Ademais, cabe ao Ministério da Educação para a aplicação de cursos técnicos profissionalizantes gratuitos para que possam se aperfeiçoarem em suas funcionalidades, facilitando o ingresso ao serviço