O trabalho informa deve ser adotado, como uma forma de renda complementar, se ela passa a ser a única fonte salarial do cidadão, pode ser que no futuro ele tenha problemas com aposentadoria. O brasileiro, sempre agiu com astúcia, para escapar das diversas crises econômicas do país. A modalidade do trabalho sem carteira registrada foi se tornando, cada vez mais comum, por não haver a necessidade de recolher impostos, pagar férias, decimo terceiro, entre outros encargos que o trabalho registrado detém. A preferencia dos empresários, por este tipo de contratação, não formal, é justificada pela crise da economia, oque de fato é verídico, pois, após dois anos consecutivos de crise 2015 e 2016, em fevereiro de 2017, as contratações formais passaram a subir novamente. Entretanto para o trabalhador, que depende de uma renda mensal fixa, essa forma de emprego sem registro pode ser benéfica para complementar seu ordenado, porém, quando esse soldo não garantido, se torna a única renda desse cidadão à possibilidade de não conseguir, ou de ter problemas para se aposentar é grande, por não conter o pagamento de impostos como o F.G.T. S (fundo de garantia do tempo de serviço), além do prejuízo que a ausência de recolhimento causa ao individuo em particular, para o país pode ser pior, em grandes escalas, pode levar o sistema a falência ou endividamento, como estamos passando atualmente no sistema previdenciário de aposentadoria. Em vista dos fatos apresentados, o trabalho informal não deve acabar, mas sim continuar, com uma conscientização do cidadão da importância do recolhimento de impostos, justamente para evitar problemas futuros com o governo. É necessário que através dos três poderes, seja tomada uma decisão na redução de impostos, para à admissão ou demissão de funcionários, isso ajudaria o empresário, evitando que o trabalho sem carteira registrada, continue crescendo, pois, o pequeno empresário terá condições de manter um empregado ativo e regulamentado dentro da lei.