É de conhecimento geral que atualmente o Brasil vivencia uma severa crise econômica, e a problemática dessa realidade causa o aumento na taxa de desemprego -o que faz com que milhares de brasileiros adotem ao método de trabalho informal-, onde os prós e contras fazem-se presentes a essa forma de trabalho não empregatício. Tendo em vista que para muitos brasileiros esta é a única saída do cenário da crise, - não obstante, seja a solução para resolver esse problema social. A crise econômica no País não é algo recente, ela surgiu em 2014 e até os tempos atuais continua interferindo na vida de milhares de brasileiros. Muitos destes que adotam ao trabalho informal -são vítimas das vantagens e desvantagens em exercer o “desemprego disfarçado”-, onde as vantagens são as de exercer horários próprios de trabalho e autonomia em obter rendimentos. E a grande desvantagem encontra-se em não obtenção de renda fixa, que não permite acesso aos financiamentos e créditos, além do décimo terceiro e licenças. Com a aprovação da reforma trabalhista no ano passado, e a troca de humanos por máquinas, além das influências econômicas, o aumento no número de trabalhadores informais aumentou. Este tipo de trabalho não é vantajoso para nenhum dos lados. Para o País, os tributos incidentes são altos em relação ao trabalho, e quanto maior o número de trabalhadores informais, maior a redução da arrecadação do governo-, e para os brasileiros os benefícios são nulos-, já que para os trabalhadores formais não é. Em virtude dos fatos mencionados, a solução para o fim da crise econômica não está na contribuição do trabalho informal. Para findar esse problema, os aspectos políticos devem ser levados em consideração. Por meio da consciência dos mesmos e do Estado, em virtude do que é melhor para a Nação, a solução da economia deve partir dos mesmos, afim de que o País seja um lugar igualitário e bom para todos.