Em meio à crise econômica que se alastra pelo Brasil, muitas pessoas vão atrás de emprego em busca de renda. Contudo, essa forma de trabalho gera impecilho para as mesmas, visto que não possuem direitos a benefícios estabelecidos pelo governo. Com isso, a desigualdade e a educação da família são formas de análise para esse problema. É notório que a desigualdade apareça no trabalho informal. A falta de opção de emprego junto às más condições, são fatores que refletem esse quesito. Em suma, a Revolução Francesa é bem coerente com esse fato, em que as pessoas não tinham boas condições de vida, e o que podiam ganhar de dinheiro ia tudo para o rei. Nota-se, com isso, que a falta de condições para trabalho é maior, e que para conseguir uma carteira de trabalho assinada está mais difícil.Portanto, o trabalho informal persistirá. Ademais, a educação da família é necessária, visto que ela expande a mente do indivíduo, o poder de pensar em muitas formas de trabalho, principalmente aos empregos formais. Segundo Augusto Cury, bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar, com isso, a arte do pensamento fará com que aquela pessoa visse o mundo com outros olhos e garantirá, provavelmente, um futuro fora do trabalho informal. A fonte de renda é importante, porém pode não ser uma boa escolha. Torna-se evidente, portanto, que o trabalho informal não é uma boa alternativa, e a busca por empregos formais é essencial. Com isso, o Ministério da Educação, em parceria com as instituições filantrópicas, devem promover palestras buscando planejamentos e formas de que a desigualdade diminua e as pessoas possam ter acesso abrangente a empregos formais. Outrossim, o Ministério da Educação, em parceria com universidades e escolas, devem estimular debates a respeito da educação e formas de mostrar o quão ela é importante para nortear o futuro do indivíduo. Por conseguinte, as pessoas irão ajudar a construir um país melhor.