Desde 2014, uma grande crise atingiu a economia brasileira. Por conseguinte, houve um grande número de demissões em fábricas e empresas, colocando milhares de trabalhadores na rua. Esses por sua vez viraram-se em uma situação de estrema dificuldade, tendo que trabalhar por conta própria, que apesar de trazer uma mobilidade nos horários de trabalho, acarreta um abalo no mercado do país, além da insegurança dos direitos trabalhistas. Primeiramente, deve-se ter consciência que um bom mercado consumidor é feito de uma população segura e com poder aquisitivo. Porém, quando a população se encontra desempregada, sem uma renda fixa, os índices de aquisição de mercadorias diminuem, como mostrado na crise de 29, onde foi necessário a implementação do Estado Keynesiano para estimular a economia. Ademais, quando uma pessoa trabalha por conta própria, como em “bicos” ou na forma de ambulantes, muitos dos direitos trabalhistas são negados. Isso se evidencia pelo fato de não possuírem carteira assinada, férias remuneradas ou salário mínimo. Diminuindo assim sua segurança de consumo e por consequência abalando a economia brasileira. É evidente que para resolver essa problemática, o Governo Federal deve incentivar mais os microempreendedores, por meio da diminuição dos custos para a legalização e criação de uma empresa, pois assim esses poderiam ter mais estabilidade financeira e contratar novos funcionários. Assim como, o MEC juntamente com as escolas, devem disponibilizar cursos técnicos a população, para que essa mesmo quando desempregada, possa se adaptar e arrumar um novo emprego, tudo isso a fim de que a população possua uma maior estabilidade econômica.