Em um país onde a educação é deixada de lado, a crise econômica é um forte indicador dessa consequência, pois, quanto menos esclarecimento o indivíduo estiver, mais fácil ele aceita a situação, ou seja ficando quieto ou trabalhando sem os devidos direitos. Embora já tenha se passado por circunstâncias semelhantes em meados do século XVII, com a revolução industrial, falta o senso crítico nos cidadãos em observar o papel infeliz das empresas e estado em maquiar uma crise econômica, explorando trabalhadores e forjando empregos. O trabalho informal tem implantado um falso crescimento econômico no país. Entretanto, esses dados, incentivam os trabalhadores desempregados uma esperança, fazendo com que almejem uma oportunidade, gerando interesse de empresários em investir na federação em questão. Contudo, o que se observa após o dado investimento é um desejo majoritariamente exploratório por parte do investidor, cujo objetivo é apenas se beneficiar, dando procedência ao trabalho informal e crise econômica. A falta do senso crítico do trabalhador acarreta em esperteza por parte dos donos das vagas de emprego, gerando cada vez mais trabalho informal. Além disso, acaba desviando o foco do povo que passam a acreditar em um verdadeiro crescimento econômico, diminuindo a pressão política. Nesse contexto, a injustiça em qualquer lugar é uma ameaça a justiça em todo lugar, disse Martin Luther King, ou seja, a população precisa se mostrar ativa, apoiando a não aceitação de trabalhos sem as condições devidas. Sendo assim, é imprescindível a fiscalização desses empregos informais por parte do Estado, com um incentivo do Ministério da Educação, pois assim cada cidadão poderá ser conhecedor dos seus direitos e deveres. Também é interessante a utilização de horários com propaganda contra trabalho informal em rede aberta para alertar a população a respeito de tal problema e suas consequências.