Atualmente, o Brasil vem sofrendo com uma crise em sua economia, crise essa que sobe e desce de forma avassaladora, como uma montanha russa, trazendo desempregos e demissões, E os trabalhos informais surgem como alternativa a esse problema. Isso pode ser comprovado pelos recentes dados divulgados pelo ministério do trabalho: Entre 2015 e 2017 ouve uma queda no número de pessoas com carteira assinada, enquanto os indivíduos que realizam atividades econômicas por conta própria cresceram 6,5%. Apesar do Brasil ter sido um dos últimos países a sentir os efeitos da crise econômica de 2008, hoje no Brasil, realidade atual é bem diferente, pois sofre com queda na quantidade de pessoas com atividades formais, aumento no número de demissões e desempregados. Segundo dados do ministério do trabalho, apenas em 2017, o número de pessoas com carteira assinada encolheu tendo um fechamento de 20.832 postos de empregos formais. Com essas informações fica evidente a necessidade do cidadão brasileiro em obter rendimentos em outras formas de trabalho consideradas informais. Afazeres não formais é caracterizado principalmente por não estabelecer registro; proporciona a obtenção de lucro principalmente para famílias desempregadas; surge como uma alternativa em meio de desemprego e poucas contratações. Segundo pesquisas divulgadas pelo ministério do trabalho, entre 2016 e 2017, o número de pessoas que trabalham por conta própria cresceu 6,5%, enquanto a quantidade de pessoas com carteira assinada no meio privado diminuiu 5,5%. Outrossim, a ocupação informal está sendo o principal meio econômico dos conjuntos de pessoas afetadas pela crise, cabe ao governo a criação de campanhas publicitarias para a divulgação de vagas de emprego por todo país, utilizando a internet e programas de Tv. Criação de órgãos para especialização de pessoas em determinadas áreas do conhecimento para que cumpra os requisitos de determinada função, também deve ser observada pelo governo. Um melhor gerenciamento da economia do pais pode estabilizar essa “montanha russa econômica”.