A informalidade no Brasil O Brasil ainda sofre com uma das piores crises que assolou o mundo desde 2008 com a eclosão da chamada “bolha imobiliária” ocorrida nos Estados Unidos. Apesar das autoridades governamentais e economistas afirmarem que o país está saindo da recessão e melhorando, a massa desempregada procura formas de sobreviver com trabalhos informais. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, afirmou que no ano de 2017 o número de pessoas com carteira assinada era menor que o de pessoas sem carteira assinada pela primeira vez. Ademais, há relatos de pesquisas que indicam que o número de desempregados no país diminuiu de quatorze para doze milhões de pessoas nos últimos dois anos. Em suma, muitas pessoas desocupadas optaram por exercerem trabalhos informais para seu sustento. O trabalho informal veio como forma de solucionar a questão do desemprego diante da resposta lenta da economia em retomar seu crescimento e um governo federal apático, o qual visa somente aos interesses de enriquecimento do empresariado e de si próprio através da corrupção. No entanto, o trabalhador informal enfrenta alguns problemas como a falta de proteção trabalhista, não arrecadação de imposto com geração de riqueza para a sociedade, ausência de lucros, entre outros. Em síntese, o trabalho informal se constitui como forma emergencial de sobrevivência a uma parcela considerável da população brasileira.Além disso, ele se constitui como algo benéfico mas que necessita ser adequado, segundo a realidade das pessoas que se utilizam dele através de legislação que os protejam e tributação diferenciadas pois geralmente são pessoas que obtêm baixos lucros.