Título da redação:

Diminuir para aumentar.

Proposta: O trabalho informal como alternativa à crise econômica

Redação enviada em 21/03/2018

Na Idade Média, documentada como o início da “História” pela surgimento da escrita, em regiões como a Mesopotâmia e Egito Antigo, o trabalho artesanal e comercial era pouco admirado, pois, além da economia ser baseada na agricultura, a riqueza era dada pela quantidade de “terra” e não “moeda”; por esse modo, era quase impossível ascender de classe. Após muitos anos, já na Idade Média, várias civilizações começaram a priorizar economicamente o comercio, dando pequenas chances para o cidadão que queria mudar de vida, porém ainda era socialmente estamental. Esse ligeiro investimento comercial foi a base, para o que é considerado atualmente como trabalho informal. No Brasil, segundo o IBTP (instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) em um ano, o brasileiro com trabalho formal trabalha em média cinco meses só para pagar impostos; o que não era diferente no sistema Feudal, no século IIX, onde o vassalo pagava ao suserano tributos e banalidades para poder trabalhar. Assim, o trabalhador se volta para o trabalho informal, com o fim de tentar lucrar sem registro na carteira. Portanto, é necessário que o Governo Federal adote medidas para aumentar a fiscalização de trabalhos informais, filtrando-os, para que apenas continuem os que utilizam recursos seguros e confiáveis. Outro ponto, melhorar e incrementar empregos que “seduzem” a sociedade à trabalhos com benefícios (formais), além de diminuir a cobrança de tarifas e burocracias para atuar legalmente. Dessa forma, ao influenciar a economia informal à legalização e a sociedade parar de contribuir com seu fortalecimento, o PIB (Produto Interno Bruto) subiria, melhorando a economia brasileira.