Nascer, crescer e reproduzir, esses são três conceitos básicos vistos de acordo com a ciência para o desenvolvimento do ser humano. Ademais, a relação social entre os seres humanos e seus descendentes estabelece o conceito de família. Já não existe duvida de que a parentela vem mudando como consequência das questões sociais, históricas e trabalhistas. Primeiramente, é importante esclarecer que a sociedade viveu em um modelo patriarcal durante décadas, em que o homem exercia soberania em relação à sua família e a mulher tinha como papel principal cuidar de tarefas domesticas. Porém, com a conquista da mulher no mercado de trabalho, ela se tornou mais independente e capaz de realizar suas próprias decisões. Ter filhos virou uma opção, aliado ao avanço da medicina, com o uso de contraceptivos, diminuindo drasticamente o índice de natalidade nas famílias. Outrossim, na sociedade contemporânea as relações sociais foram ampliadas com o uso da internet, facilitando a propagação de ideias e o conceito de liberdade, superando os preconceitos. Entretanto, ainda existem familiares que não aceitam seus parentes por diferentes escolhas sexuais ou religiosas. Numa segunda análise, a internet também pode romper laços de afinidade, é muito comum as pessoas preferirem navegar em suas redes sociais do que conversar uns com os outros. A observação critica dos fatos históricos e sociais nos faz refletir que a atenção dirigida aos pais e filhos precisam ser redobradas entre si e as diferenças de personalidades respeitas. Para isso é interessante realizar projetos no intuito de incentivar a união entre os indivíduos e a difusão de ideias contra o preconceito para nos lembrar que independente dos diferentes estilos de vida, o amor e o afeto na família deve ser maior que suas contradições.