No mundo contemporâneo é notório os avanços tecnológicos em diferentes âmbitos, que desencadeia desde melhorias no transporte até em avanços na saúde que propiciam melhoramentos das condições de vida. Porém, a humanidade sempre cresceu as custas de algo, promovendo diversos prejuízos à população para que tal avanço seja concedido. Nesse contexto, um dos grandes adventos da revolução industrial foi a utilização e descobrimento da locomotiva, que era movida a vapor e atingia velocidades de 200 quilômetros por hora. Sendo responsável pelo processo de urbanização e facilitar o transporte de pessoas e cargas que era precário no século XX. De maneira similar, o século XXI inaugurou o trem-bala, movido por um sistema de levitação magnética que não necessita de utilização de rodas, o que permite alcançar 600 quilômetros por hora. Tal comparação, evidência o avanço entre os séculos. Por outro lado, há uma grande catástrofe como consequência evidente desse progresso, tanto é verdade que o desmatamento provocado pela urbanização foi responsável pela degradação de diversas matas, como o da mata atlântica por exemplo, que atualmente só é encontrado 3% da sua mata original. Além disso, outro grave problema, é o aumento do gás efeito estufa, CO2, que tem como principal causa o desmatamento, que implica nos derretimentos das geleiras e influência no aquecimento global. Torna-se evidente, portanto, que o avanço científico exige medidas concretas e não somente um belo discurso. Sem dúvidas, se o governo conscientizar a população através de palestras sobre os perigos gerados pelo desmatamento e incentivar a prática de reflorestamento é possível reduzir os impactos ambientais gerados. Além disso, a mídia também pode produzir ficcções engajadas,ou seja, novelas e filmes que abordem o progresso científico relacionado com a moral, de forma a mobilizar a sociedade. Os caminhos já são conhecidos, basta dar os primeiros passos para que o mundo se torne um lugar melhor. E o que fazer com as grandes indústrias, as mineradoras e os grandes produtores agrícolas? Está faltando responsabilizar mais as instituições.