O início do século XXI, e final do séc. XX, são marcados pela negligência humana quanto a ultrapassagem das barreiras éticas cientificas, pois muitas vezes a natureza é totalmente devastada pela obsessão por lucros de grandes empreiteiros, além disso, o mundo é alvo de constantes tragédias ambientais pela irresponsabilidade humana. No final de 2015, houve o incidente na mineradora Samarco em Mariana, que foi causado principalmente pela irresponsabilidade humana devido ao precário estado das barragens. Além desse desastre, na década de 80, em Goiânia, houve o maior acidente nuclear brasileiro em que, alguns vestígios de materiais radioativos foram depositados nos lixões. Ambos acidentes causaram danos significativos à natureza, evidentemente eles ocorreram devido a irresponsabilidade humana. Assim, a motivação por acumulação de capital está sendo, a cada ano, mais dolosa a natureza. Pois, de acordo com o jornal Estadão, a industrialização dos últimos 70 anos lançou tamanha quantidade de gás carbônico na atmosfera que, o planeta levaria cerca de 6 mil anos para lançar a mesma quantidade de forma natural. O progresso cientifico levou o ser humano onde está, com ânsia e aptidão para produção de tecnologias e meios de produção, porém sem consciência alguma pela natureza. Sendo assim, é evidente que não há limite para o progresso tecnológico humano. Para minimizar o impacto sobre o planeta, os países devem introduzir aulas de educação ambiental na grade do ensino fundamental, e estipular metas para as indústrias diminuírem substancialmente a quantidade de poluentes lançadas e ainda, melhorar a fiscalização sobre elas de modo a, corrigir devidamente a infraestrutura para se evitar grandes desastres.