A questão do desenvolvimento atrelado ao consumo tem origem no advento do Toyotismo. Desde então, esse trouxe para a humanidade o verdadeiro ideal de produção, não importando consequências futuras. Dessa maneira, isso foi se consolidando, e na atualidade inúmeros problemas são fruto de próprias ações humanas, mal construídas ao longo do tempo. Primeiramente, na era paleolítica, o homem já sentia a necessidade de melhorar a sua qualidade de vida. Começando pelo surgimento do fogo e escrita, e que fora evoluindo cada vez mais, em que na atualidade transformara nesta era TCI (Técnico Cientifica Informacional). Desse modo, não se pode negar que essa, trouxe e traz consigo inúmeras vantagens na vida dos indivíduos. Por outro lado, nem todos os países e/ou pessoas são contemplados com tal progresso, e este fato leva-os a serem vítimas do desenvolvimento e consequentemente da globalização. Sobre esse prisma, ao contrário do que muitos pensam, a moral segundo Aristóteles é construída ao longo do tempo de acordo com o que se vê primeiramente pelas instituições sociais primárias (família, escola). Todavia, o que se observa é que a mídia e sua velocidade de informação consegue manipular os seres humanos desde a idade inicial, restando para as instituições, a missão de desconstruir inverdades impostas, o que mais preocupa, é que as mesmas não o fazem, pois também não obtiveram orientação necessária para este exercício tão delicado. Portanto, se sabe que há a urgência por conscientização, tanto do individuo quanto da sociedade como um todo. E por isso, é necessário que o homem lute para equidade, pois o que mais têm-se é a desigualdade, pois o desenvolvimento bem estruturado, deve ocorrer de forma mútua, e não apenas individual. Além disso, resta das instituições sociais melhores exemplos, os famosos "pulsos firmes" com o objetivo final: um futuro melhor.