O último século trouxe consigo uma novidade, a Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-científica. Simbolizando o progresso, o avanço do capitalismo, a globalização, ela veio para, entre outras coisas, mudar o estilo de vida da humanidade, aumentar a praticidade e rapidez dos atos, mas é importante não ignorar os malefícios que ela pode acarretar para que no futuro esses problemas não se tornem irremediáveis. Durante as Primeira e Segunda Guerras mundiais, o Neocolonialismo, a Guerra Fria, importantes eventos em escala mundial, é possível observar uma motivação comum: a disputa pelo poder. Isso levou a uma briga pelo avanço tecnológico e industrial entre as nações desenvolvidas, que não se importam com os prejuízos que podem causar, como a atitude irracional dos Estados Unidos em explodir uma bomba atômica na Ásia, ceifando milhares de vidas e destruindo o local, apenas para registrar sua superioridade tecnológica. Com esse pensamento medíocre e visando apenas o lucro, foram introduzidos os produtos transgênicos nas mesas das famílias, sem ainda não conhecer os reais efeitos que o consumo a longo prazo pode trazer. Em outras situações já são conhecidos os prejuízos futuros, como os trazidos pela liberação de gases poluentes através da queima de combustíveis, que estão acabando com a atmosfera terrestre, mas a falta de políticas públicas efetivas continuam fazendo vista grossa para esse problema. Vê-se, portanto, a necessidade de traçar um olhar criterioso para as consequências ruins do progresso. É importante que se faça conferências mundiais para exigir de todos os países o desenvolvimento sustentável, onde a Organização das Nações Unidas deve impor multas àqueles que desrespeitarem os limites traçados, e essa multa deve ser investida em estudo e tecnologia que busque um avanço científico mais limpo. Também é imprescindível alavancar pesquisas sobre os efeitos do uso a longo prazo de produtos transgênicos e elas devem ser patrocinadas pelas empresas que fabricam essas coisas, e caso elas se recusarem a arcar com as contas, o governo federal deve impedi-las de continuar a produzir, para que assim não continuem vendendo mercadoria de origem duvidosa para o organismo da população.