Surgia no mundo, entre os séculos XIII e XIV, uma camada da população voltada ao comércio, a burguesia. Inerente ao surgimento dela, estava o florescer do capitalismo, que levaria os grandes investidores à utilização das mais variadas técnicas para a geração de capital, da simples derrubada de árvores à complexa exploração do petróleo. Os cifrões ocuparam a mente de tal classe, não deixando espaço para a preocupação com outras coisas, o nosso mundo por exemplo. O fornecedor de matérias-primas para o desenvolvimento mundial é, exclusivamente, o planeta Terra. E quem sofre as consequências de ações ambientais ausentes de consciência é o próprio. Uma evidência da gravidade de atos inconscientes foi a quase extinção da Mata Atlântica pelos colonizadores portugueses. O progresso é usado como pressuposto para tal devastação da natureza, mas o único objetivo é o enriquecimento dos envolvidos. Felizmente existem pessoas que voltam os pensamentos para a parte prejudicada no esquema de lucro e buscam intervir na desigualdade. Atualmente, o impacto que é causado pela exploração descontrolada de recursos é sabido por boa parte da população mundial, que se envolve em projetos para a preservação do mundo, ex.: Greenpeace. O objetivo maior de quem está preocupado com a sobrevivência do astro em que vivemos é reduzir as alterações que o ser humano causa a ele e criar métodos para que exista um progresso sustentável, como a geração de energia através dos raios solares, no qual nós seremos beneficiados e o mundo preservado. Conclui-se que para mudar a interação mundo-homem, tornando-a pacífica, é importante que órgãos de influência mundial como a ONU (Organização das Nações Unidas) adotem políticas que exijam dos países a conscientização e cobrança, através da criação de leis, sobre a indústria e população, de atos que preservem a natureza. Assim, o progresso sofrerá metamorfose, deixando de ser predatório para tornar-se sustentável.