Os avanços tecnológicos promoveram facilidades ao homem moderno, mas trouxe questionamentos sobre os limites da ética e da moral. A ciência pura veio com o ideal de causar bem estar e trazer a evolução da sociedade. Entretanto, a ideologia capitalista exerce influência nesse ideal. Em primeiro lugar, pode-se ressaltar o surgimento da bioética como tentativa de alertar aos limites do progresso. Ela consiste em um conjunto de ideias que devem ser seguidas no possível, como a não-maleficência, possuir benefícios, justiça(atingir maior parcela possível de pessoas) e autonomia(não ficar preso a ideologia capitalista). Porém, pressões de empresas, oferecendo quantias exorbitantes aos cientistas e até ameaças à família para que as pesquisas atendem interesses individuais. Além disso, a natureza é outra que está sendo desconsiderada para que a tecnologia continue atendendo ao verdadeiro objetivo de poucos, o lucro. Com isso, fatores interligados com o meio ambiente são afetados, como a temperatura e a fauna. Esses últimos estão tendo o seu habitat desrespeitado e que poderiam contribuir com substâncias para uso farmacêutica, contudo, vão sendo extintos sem, ao menos, um balanço sobre sua beneficência. Fica claro, portanto, a necessidade de impor barreiras para que não haja prejuízos as gerações futuras. Ademais, punições severas podem evitar parcialidades nas pesquisas científicas, além de alertar sobre a importância de ter consciência do seu papel na sociedade por meio de ONGs. Resta ao homem, encontrar um equilíbrio entre avanços tecnológicos e progresso humano.