O progresso mundial advém das grandes revoluções e guerras mundiais. Durante a Segunda guerra mundial ocorreram uma série de inovações no campo técnico científico como o desenvolvimento da Bomba atômica, evolução da medicina e da ciência. Tanto poder de conhecimento concedeu evolução desenfreada as nações, que se estatizaram em um impasse: continuar modernizando-se sem se preocuparem ou reverem as consequências desses atos? Livre de qualquer comportamento moral, a humanidade progrediu e se tornou prática e modernizada as custas do Meio ambiente. A extração indiscriminada, a destruição dos ecossistemas e o aquecimento global, são somente alguns dos temas maçantementes discutidos, que parecem não despertar a consciência dos progressistas. Tanta progresso e globalização aumentou o padrão de vida, ressaltando a exclusão e a concentração de renda, o preconceito econômico que cobre toda a sociedade assemelha se ao sistema segregatório de castas da Índia. O que impede que o problema seja rapidamente resolvido é o mito de que a sociedade tecnológica traz a melhor qualidade de vida a humanidade. É verídico quão benéfico o progresso foi e é, no entanto não se pode ter tanto progresso desenfreado e continuar mantendo os ecossistemas equilibrados, consequentemente não se pode ter a humanidade em um bem estar contínuo. A qualidade dos alimentos por exemplo, esta cada dia pior produzidos e comercializados por meio de enlatados, transgênicos,agrotóxicos e fast foods. A ganância por evoluir e descobrir sempre mais e o ponto problema do progresso. Não preocupam se mais com o bem estar, o mundo continua modernizando se e não se preocupam com essas consequências que claramente se vê. Portanto medidas são necessárias para amenizar o impasse. Deve se refrear a quantidade de parafernálias tecnológicas no dia a dia e consequentemente no meio ambiente, colocando cestos de descartes corretos, multando cidadãos que não respeitem esses espaços, dar espaço nas mídias a debates, palestras e panfletos, influenciando o desapego as tecnologias, e por meio da de parcerias público privadas, impedir o uso exagerado e o descarte incorreto desses objetos pelas empresas. Alem de punir a instituição que faça testes genéticos e produtos que agridam ao bem estar social e a degradação do ambiente terrestre.