Desde quando os portugueses vieram para a Ilha de Vera Cruz, atual Brasil, a exploração excessiva do meio ambiente deu início. Milhões de paus-brasis foram arrancados e transportados para a Europa, a fim de tingir tecidos com a cor da madeira e criar móveis. Hoje, essa matéria prima encontra-se reduzida significamente. O mundo presenciou o pior desastre nuclear da história, há 30 anos, na usina em Chernobyl. Através de um teste indevido em um dos reatores, uma explosão nuclear contaminou a cidade e parte da Europa. Hoje, o município torna-se desabitado por conta da contaminação. Apesar dos riscos de toxidade vivenciados, 31 países ainda dependem da energia nuclear. Observam-se os impactos do seu mal uso, contaminando substratos com material radioativo. A fauna torna-se restrita e seu desenvolvimento acompanha deformação física ou deficiência no metabolismo do organismo. É importante lembrar que a vegetação também é atingida, alterando suas estrutura física e defasando seu desempenho no meio físico. Outro fator relevante que ressalta os impactos na natureza é o consumismo do homem. A produção excessiva de produtos para a comercialização utiliza o meio ambiente como fonte de matéria prima. Observam-se sendo exploradas e desmatadas pelo homem, contribuindo para o desequilíbrio ecológico. Sendo assim, espécies locais podem sofrer com o habitat defasado e enfrentarem dificuldades na adaptação de um ambiente modificado, sofrendo risco de extinção. É importante lembrar o desequilíbrio climático ocasionado pela remoção da vegetação que tem como função o controle das temperaturas e dos regimes de chuva. Portanto, observa-se a necessidade de fiscalizar a legislação que protege o meio ambiente. Através de agentes ambientais do governo, o reflorestamento por consumidores de matéria prima florestal seria um projeto de sustentabilidade. Dessa forma, a vegetação que fosse desmatada seria plantada novamente. Vale ressaltar que o investimento pelo governo em novas fontes sustentáveis de obter energia reduziria os impactos na natureza, como a energia eólica. Esta não possui riscos de contaminação ao meio e é capaz de gerar energia elétrica com baixas passagens de vento, substituindo gradativamente a energia nuclear.