Gutenberg,criador da imprensa,concedeu a humanidade um dos diversos avanços científicos conquistados ao longo dos séculos, no qual objetivaram a melhor qualidade de vida. No em tando além dessas serem mal distribuídas na sociedade são prejudiciais á natureza. Nesse sentido, deve-se analisar a ciência e seu aspecto moral e seu limite diante do progresso. Embora a pobreza extrema tenha diminuído desde a Revolução Industrial, ainda há milhões de pessoas que vive em condições precárias de saúde, educação, segurança e saneamento básico, isso se deve a desigualdade social causado também pela concentração de renda nas camadas abastadas. Aliado a cultura capitalista voltada para o lucro e consumo sem limites,tem levado ao esgotamento de matérias primas, além do aquecimento global,extinção de espécies, aumento de doenças ligadas a poluição, entre outras. O desenvolvimento não é algo bom ou ruim. A exemplo, têm-se o estudo da tecnologia nuclear que permite a distribuição de energia, pelo processo de fissão, para várias cidades. Entretanto, o mesmo processo foi responsável pela morte de milhares de pessoas no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial com o bombardeio em Hiroshima e Nagasaki.Indo na contra mão do princípio ético de equilíbrio, exposto no livro Ética à Nicomaco do filosofo Aristóteles, logo a maldade está em quem e como se é usados os artifícios do progresso. Segundo o filosofo Immanuel Kant "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". Portanto, faz-se necessário o maior investimento do Governo na educação ambiental, incluindo como matéria fixa na grade escolar desde o ensino básico, bem como palestras como biólogos em bairros e empresas, e a punição das ultimas que não respeitarem o meio ambiente. Outrossim o maior investimento na infraestrutura e profissionais para que a população tenha acesso aos direitos básicos em deficiência supracitados.Apenas assim o homo sapiens evoluirá em conjunto com a ciência e moral.