Empecilhos sempre estiveram presentes quando tratado de progresso, sempre causando problemas morais, ambientais e/ou sociais. A sociedade como um todo evoluiu mais no ultimo século do que em todo o resto da história, e a praticidade, conforto, reconhecimento e lucro influenciam cada vez mais o homem a buscar por esses ganhos. Assim, devemos abrir mão de nossa moral para que possamos evoluir economicamente, socialmente e tecnologicamente? Desde os primórdios dos estudos, os estudiosos tiveram que optar entre respeitar leis divinas ou progredir cientificamente. Como é o caso de Leonardo da Vinci, que para estudar anatomia foi necessário desrespeitar a Igreja, que considerava o estudo de corpos pecado. Assim, nota-se que no século XV, a 500 anos atrás, os problemas hoje enfrentados já eram comuns. " Para ganhar algo, é necessário abrir mão de outra" o dito popular se enquadra perfeitamente na ideologia de que não há progresso sem corromper algo. Porém, em uma sociedade tão evoluída, o uso de animais em testes e a destruição ambiental em busca de lucro já não é essencial, porém, para economizar e lucrar mais o processo é ignorado, importando apenas o resultado. Nota-se que o conforto, tecnologias aleatórias, praticidade e entre outros pontos positivo é devido de progressos que muitas vezes testados imorais. Contudo, não é necessário abrir mão do progresso científico a fim de não fazer algo imoral, mas é necessário políticas públicas que impeçam os testes indevidos em animais, uso inapropriado de matérias-primas, e respeite todos os direitos de vida. A associação entre mídia e ong's que disseminassem a forma como testes controlados são feitos, e a pressão da sociedade para que industrias procurem outros meios morais de melhorar seus produtos seria de extrema importância para que tanto as empresas, os técnopolos e a sociedade saíssem sem prejuízos.