Moral é um conjunto de ideias e costumes de um determinado povo. Quando se pensa em regras dentro do campo cientifico, cria-se um impasse, pois, por um lado atrapalha o desenvolvimento, e por outro, ela funciona como controle, para que não sejam permitidos atos que firam a sociedade. Para resolver esse dilema é necessário à ética, que visa questionar a moral vigente. A dificuldade em casar progresso cientifico e cultura local pode ser exemplificado pela história de Galileu Galilei, que defendia veemente o modelo heliocêntrico, que era contrário aos ideais dominante da idade média. O cientista foi condenado pelas leis daquela época, e sofreu medidas coercivas por conta dos seus estudos, demonstrando que os valores interferem na maneira como uma pesquisa será recebida. A ação de poder pegar um aglomerado de costumes e questiona-los para verificar se são adequados é de extrema importância para a evolução da ciência. Esse fato é confirmado durante o período que ficou conhecido como iluminismo, na qual contemporâneos de diversas áreas questionaram a moral a que eles estavam submetidos. E esse evento, permitiu a ampliação da liberdade de pensamento, que possibilitou avanços em diversos campos. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse dilema. Tendo em vista que, a ética normalmente é ensinada por um professor de filosofia e é matéria curricular do Ensino Médio, o que precisa ser feito é maximizar o alcance dessa disciplina, por meio de campanhas e programas educacionais em canais de TVs, rádios e redes sociais. A importância da disseminação desse conhecimento é para que quando o corpo social estiver diante de um estudo cientifico, ela possa racionalmente conseguir decidir se essa novidade é benéfica ou não para a população.