A responsabilidade quem adota é grande e quando se consegue tem uma grande alegria para futuros pais. A adoção é um ato com um valor inestimável, além de conseguir realizar o sonho de tornarem-se pais, estão ajudando as milhares de crianças deixadas nos centro de adoção a terem um verdadeiro lar, assim, as taxas de adoção aumentaram, e da mesma forma os requisitos para serem escolhidos como controvérsia dessa ação. Contudo esse processo inclui grandes exigências feitas pelos supostos pais adotivos. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que mais de 50% das crianças não tem pele clara, por essa razão não são escolhidas por aqueles futuros casais que tem preconcepção racista. Há uma enorme demanda para adotar e grande fila de crianças que precisam de um lar e família. Mas os preconceitos e requisitos preenchidos nas folhas de adoção impedem que crianças maiores de cinco anos sejam escolhidas, ocasionando um número cada vez maior de jovens nos lares de acolhimento. O impacto causado nessas crianças e adolescente gera desconfortos pra si próprios, acompanhado da frustração devido não ser adotado. Os futuros pais optam pelas crianças menores – maioria recém-nascida e de pele clara – pelo motivo de querer participar da sua vida desde pequeninos e acompanhar todo o seu desenvolvimento, ensinar seus costumes e tradições, inclusive educar de sua forma. Dentro de todo esse encadeamento, encontra-se uma minoria de casais ou solteiros que optam por crianças mais velhas, devido sua rotina e uma facilidade maior, visto que já conseguem fazer a maior parte das coisas sozinhas. O número ainda é pequeno e os diretores dos lares perseveram para reverter esse quadro. Logo, politicas públicas com a função de explicar intensamente o que é uma adoção deve ser criada pelos governantes e espalhar na mídia, TV, jornais, internet, propagandas, nas escolas, espaços públicos e privados o conteúdo dessa plataforma deve promover a conscientização dos futuros pais a não escolherem seus filhos pela etnia, idade e raça e sim fazer um ato de amor ao próximo, assim diminuindo a fila de ambos os lados da adoção.