Discute-se muito, no Brasil, a questão do processo adotivo, onde pais enfrentam dificuldade ao adotarem crianças. Muitos sonham em engravidarem mais nem todos conseguem,pois ,na tentativa descobrem que, por motivos de saúde,não pode ter filho, como obesidade,mioma,síndrome dos ovários policiatos ou infertilidade de ambos,segundo o OMS( Organização Mundial da Saúde ) 40% das taxas de infertilidade são atribuíveis ao homem e 40% da mulher,os outros 30% a 40% é do casal que não conseguem engravidar, por isso optam pela a adoção Entretanto, existem casos que dificultam a adoção, tendo que enfrentar filas, pois o tempo de espera vária de acordo com a quantidade de crianças disponíveis na vara e o perfil que o casal escolheu,já que muitos escolhem entre cor,sexo, raça, e que seja menor de cinco anos ,além disso, quando chega aluma criança no abrigo e orfanato a fila que tem prioridade é sempre a do Município, ou em casos de cidades grandes como São Paulo, cada vara tem uma fila, só após esgotar as possibilidades dessa fila é que a justiça procura o interessado em outra fila, sendo assim, a do cadastro nacional de adoção, além disso,a família só pode fazer o cadastros na região em que ela mora. É válido lembrar que existem crianças a pronta doação, como negros, deficientes e acima de cinco anos,a espera de uma família. Segundo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, portanto, é necessário que o governo disponibiliza palestas, para conscientizar os interessados , a importância de adotar uma criança, independente da cor e de ser deficiente ou não. Dessa forma, diminuirá as filas e a quantidade de órfão.