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Redação sem título.

Tema de redação: O processo adotivo no Brasil: conquistas e desafios

Redação enviada em 07/08/2017

O processo adotivo no Brasil, apesar das conquistas, apresenta grandes desafios a serem enfrentados, uma vez que ainda há meios que impossibilitam a total inserção desses menores a laços familiares. Esses obstáculos devem-se as consideráveis exigências feitas por grande parte dos adotantes, o que gera abundantes discussões entre as autoridades responsáveis por essa questão, com o propósito de prosperar essa e outras situações. Viabilizando a necessidade de mecanismos que tornem esses desafios em conquistas. Na ação adotiva, por mais que a quantidade de adotantes seja superior ao de candidatos à adoção, ainda encontram-se adversidades que dificultam a inclusão de muitas crianças. Haja vista que aqueles dispostos a adotar, em grande parte, preferem crianças de pele clara e com idade inferior a um ano, dificultando o amparo, principalmente de negros, que são maioria em abrigos. Em meio esses desafios, tem-se a conquista do direito de adoção por casais homoafetivos, que segundo a psicóloga entrevistada pelo portal Metrópoles DF, esses casais agem com menos quesito na hora de adotar, contribuindo positivamente com essa integração. É evidente, que a questão desses critérios tem como característica uma concepção de família, que para alguns, tem que ser formada por um filho bebê, na qual nesse pensamento, faz-se presente a presença dos pais na formação dessa criança, que passarão com maior facilidade seus costumes e moral. Desse modo, é deixada de lado a essência da adoção, que se baseia em proporcionar um lar e dar afeto a uma criança. A quantidade de menores nas ruas ainda é exorbitante, o que impossibilita a oportunidade de que esses sejam introduzidos em uma família, acarretando com que adentrarem no mundo das drogas e da criminalidade, havendo uma enorme precisão de interversão governamental para erradicar essa realidade. À vista disso, torna-se claro que o processo de adoção requer meios que melhorem e avancem a situação desses menores carentes na espera da adoção. Portanto, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com o auxilio da mídia, tem o dever de contribuir e melhorar campanhas com intenção de incentivar as adoções tardias, assim como raciais, para concretizar o sentido mais benevolente da adoção, igualando a todos, reduzindo assim, o preconceito. Retirar de vez jovens das ruas, para que possam usufruir da adoção, encontrando uma família. Construindo assim, uma sociedade benéfica a todos.