É comum observar uma seleção existente das adoções na sociedade brasileira. Os adotantes buscam uma criança com aspectos semelhante ao do casal ou da pessoa que tem o interesse, já que a família moderna, sendo mais dinâmica, procuram uma maneira mais fácil e mais econômica de ter um filho. A família atual está completamente diferente daquela chamada de família tradicional. Isso ocorre devido a inserção da mulher no mercado de trabalho, o surgimento dos homoafetivos e principalmente a mudança da maneira de pensar. Essa mudança contribuiu muito no aumento do crianças adotadas, porém não é visto que essas mudanças podem afetar a criança de uma maneira ruim psicologicamente e moralmente, pois as constituições de ensino ainda não possuem os suportes suficientes para encarar tal radical alteração.. Além disso, pode se observar que existe mais pessoas interessadas em adotar do que crianças disponíveis no brasil, porém essas pessoas possuem muitas exigências físicas, como a cor da pelo e do cabelo, procurando semelhanças no “filho” por motivos banais, já que a preocupação é com as características. Isso causa um enorme desencaixe, dificultando a solução do problema. Em vista disso, é imperioso a criação de ONGs responsáveis por alcançar a mentalidade das pessoas a fim de que não ocorra mais essa seleção física. O Estado pode também ajudar com pequenas mudanças nas constituições de ensino, como o acréscimo de uma adaptação da sociologia e da filosofia nas séries iniciais buscando, de forma rápida, uma solução para a questão.