Título da redação:

Adoção: um ato de amor mútuo

Tema de redação: O processo adotivo no Brasil: conquistas e desafios

Redação enviada em 30/09/2016

Na antiguidade, em Esparta, crianças que não se encaixavam no perfil desejado ou com alguma deficiência, eram mortas. Essa lógica, não se divergem nos dias atuais, crianças são descartadas e levadas a uma fila de espera longa e cansativa, onde muitos casais, lutam e até desistem por tanta burocracia, além da demora, menores não se "encaixam" no perfil desejado. A mudança é necessária e urgente, independente da idade e cor desejada, todos desejam uma coisa, amor e proteção. Primeiramente, devemos entender que independente da etnia, todas as crianças desejam receber carinho e conforto. Pessoas que obtém uma série de exigências, não são aptos para a adoção. Um exemplo dessa problemática, é o fato de exigir: cor da pele e dos olhos, tamanho e idade. A recepção de menores com faixa etária mais elevadas, são deixadas de lado. Portanto, compreende-se que a política do Conselho Nacional de Justiça estaria diretamente relacionada a continuidade do problema. Ademais, a justiça ainda é bastante padronizada em questão de família. Uma comprovação é o fato de não existir aceitação de homossexuais na fila de adotantes, o que torna não só a fila mais demorada como também o menor obtém uma idade mais avançada, com risco de não ser aceita. Não podemos negar as conquistas obtidas ao longo do tempo, a longa demora para a aceitação de adoção requer cuidados, ainda existe pessoas mal intencionadas querendo adotar, apenas para maltratar os menores, mas muitas vezes a demora é por falta de interesse e investigação dos adotantes. Logo, percebe a necessidade de alteração nos problemas mencionados. Por conseguinte, propostas devem entrar em vigor, a fim de que os problemas já mencionados sejam solucionados. Para tanto, o Estado deve intervir com as práticas de escolha física dos menores, se é para dar carinho e amor para a criança, a fisionomia deve estar em último requisito para os adotantes com ajuda do Governo iriam acabar com essas práticas: adotar sem exigências, divulgar o passo a passo de como proceder à adoção e principalmente, leis devem rever seus padrões de conceito familiar. Assim, crianças felizes e mudanças do padrão de antiguidade iriam mudar a vida dos menores e consequentemente, não iriam sofrer tanto.