A terceira fase da Revolução Industrial propiciou um desenvolvimento tecnológico significativo que veio transformando as relações sociais. Nesse sentido,o acesso permitiu uma comunicação mais rápida e acessível, diminuindo o espaço entre as pessoas. No entanto, o uso excessivo também trouxe prejuízo, de modo que o abandono das relações em detrimento da tecnologia vem atrapalhando a vida de muitos brasileiros. Uma fato existente é internet ter se tornado um meio de trabalho para muitos brasileiros, ou seja, o mundo globalizado permitiu as trocas comerciais com diversas partes do mundo e,portanto, seu uso e se dá também por esse fator. Além disso, estudar, pagar contas e realizar simples atividade cotidianas, agora são feita pelo computador ou celular, uma vez que com o aumento da violência, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(IPEA), mostrou que o Brasil tem taxa de homídios cinquenta vezes maior que a Europa , logo, mecanismos que possam evitar problemas estão sendo mais valorizados. Além do mais, os efeitos causados pelo contínuo uso da tecnologia tem trago problemas físicos e psicológicos para os indivíduos. Desse modo, o aumento da obesidade e da depressão estão diretamente relacionados a esse isolamento causado, principalmente pelo vício tecnológico. Por conseguinte, a Organização Mundial de Saúde (OMS), mostrou que um a cada cinco brasileiros são obesos e que o Brasil é o oitavo país em que mais comete suicídio. Dessa maneira, é perceptível que essa problemática se trata de um caso de saúde pública, posto que gera problemas ainda mais graves que poderiam ser evitados. Destarte, medidas precisam ser tomadas para buscar amenizar essa realidade. Então, o Ministério da Saúde, precisa atuar em escolar, pois os jovens são os mais afetados com o uso desenfreado da tecnologia, mas deve incentivar as empresas privadas a realizarem essas medidas. Ademais, as palestras e campanhas educativas são essenciais para mudar essa realidade, como o depoimento de pessoas que tiveram suas vidas transformadas por não saberem lidar com os extremos e buscar trazer profissionais de saúde como médicos e psicólogos para explicar os prejuízos causados por ela. E, por fim, buscar diminuir aos poucos,em um processo gradual de orientação e conscientização.