O mercado de consumo está em crescente expansão. As pessoas utilizam cada vez mais produtos ligados à tecnologia. Isso gera uma gama de conseqüências. Em um panorama tem-se uma diversidade de privilégios e comodidades. Em outro é visível o surgimento de um conjunto de fatores prejudiciais a população. Nos últimos anos a globalização intensificou o consumo produtos tecnológicos. O resultado disso permitiu as pessoas terem acesso e usufruir de vários benefícios. Entre outros, celulares, computadores, a internet e as redes sociais, aproximaram as pessoas, quebrando as barreiras físicas, propiciando um conforto cada vez maior. A Incorporação tecnológica se tornou parte do cotidiano humano de modo tão acentuado, que o brasileiro comum despende boa parte do tempo de que dispõe para a utilização destas tecnologias. Nesse sentido, tal fenômeno trouxe uma gama de conseqüências negativas. Fica cada vez mais nítido que uma pessoa que vive em função de tecnologia, a ela fica presa. Em muitos estudos compara-se essa vontade pelo uso massivo da tecnologia a determinados vícios, como ao de entorpecentes. Ressalta-se uma as diversas doenças atreladas ao sedentarismo. Há todo um impacto social relevante, relacionados a trabalho, educação, saúde, alimentação, etc. Portanto, ao se falar em mercado de consumo tecnológico, saber identificar e pesar quais são seus benefícios e seus pontos negativos. É necessário que as pessoas modifiquem suas práticas ao se relacionar com a tecnologia, saiba extrair suas vantagens sem se tornar refém daquilo. Uma forma para isso poderia estar relacionada à educação. Divulgação de práticas saudáveis no uso da tecnologia de forma massiva por uma diversidade de instituições públicas e privadas, sobretudo nos sistemas de ensinos formais.