Todos os dias em redes sociais vemos postagens sobre moradores de rua, pessoas sem condições de permanecer onde moram e até mesmo a questão de valores gigantescos de aluguéis. Isso está ligado ao crescimento do déficit habitacional de onde vivemos, Brasil. E outros países a fora também. Mas como surgiu um terço desse problema no nosso País? Cito, como exemplo o início dos cortiços e favelas começadas no Rio de Janeiro ainda no século XIX. Quando cresceu sem planejamento e de forma que famílias dependessem e dependem até hoje de cada pedaço daquela terra. Existem assim, um bloqueio no qual não podem deixar o que ali já está conquistado, por algo ainda não garantido. Há regiões do Brasil, que os valores dos aluguéis chegam a custam mais de 75% do salário mínimo, tento em conta a quantidade de pessoas que ali moram. Gerando complicação, tanto em não conseguir uma melhor qualidade de vida, quanto não poder repassar o melhor para os seus filhos. Exemplo de vida é a história do cantor Pepe moreno, em uma música polêmica ele conta sobre a dificuldade de viver em sua casa com seus dois filhos com deficiência física. ONG, projetos sociais e diversas campanhas ajudam essas pessoas a se ergueram, o problema é ser uma ajuda momentânea. Na qual resolveria parte do problema, mas não o livraria do mesmo. O programa ‘’Minha Casa minha vida’’ e as tivermos oportunidades que são dadas é um excelente passo em busca de abaixar o índice desse déficit. Além do morador já estar em sua própria casa, sem preocupações com aluguel. Como dizia o grande filósofo Lao Tsé “ Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se os ensinares a pescar, vais alimentá-lo por toda a vida.” Abrindo e mostrando portas para um novo caminho, todo desafio vira motivos em busca de algo melhor.