Durante o século XX cultivava-se o hábito de ter uma família grande- em média 12 filhos- e, por isso, as meninas casavam novas e logo engravidavam. Porém, com os recursos atuais esse fato é raro, contudo ainda há quem engravida precocemente, mas será por vontade própria, descuido ou um acontecimento indesejado? Atualmente a sociedade vem sofrendo com a violência cada vez mais presente, e os principais alvos são as mulheres. O estupro é um ato de invasão de privacidade à mulher e, muitas vezes, ele pode gerar um descendente não desejado e tal fato pode levar a mulher abortar. O aborto, apesar de ser legal quando a mulher engravida de um estupro, causa riscos de vida para a mãe. Há também meninas que engravidam por vontade própria e isso pode ser influência da cultura na qual são inseridas. Entretanto, vale lembrar que a gravidez entre 10 e 19 anos é de risco, pois o corpo da mãe não está capacitado para isso, sem contar o preparo psicológico para assumir a maternidade. Diante da violência e do risco que as meninas sofrem, algumas medidas tem de ser tomadas. O governo deve aumentar o policiamento nas ruas e criar campanhas contra a violência feminina com ajuda da mídia, por exemplo. As escolas podem promover palestras e debates com jovens para conscientizá-los sobre a gravidade do estupro e da gravidez precoce, bem como o sistema de saúde, que pode trabalhar em parceria com os colégios.