A gravidez juvenil no Brasil, é um grande problema incidente que ocorre na sociedade, fato que aumenta relativamente a cada ano. No entanto, diversos problemas advindos de uma gestação precoce são iminentes, contudo ocorre também uma mudança radical na vida da adolescente que se prepara para ser mãe. Os riscos oriundos de uma gravidez precoce são iminentes. Entretanto, o índice se eleva conforme a idade da jovem, entre 10 a 15 anos o que torna bastante agravante à sua saúde e ao feto que está em formação. Doenças ginecológicas, aborto involuntário pela à imaturidade do corpo e más formações fetais, sejam acontecimentos evidentes. Sobretudo ressalta-se que, a estas consequências estejam mais envolvidas as classes sociais pobres, onde o canal de acesso à informação é ineficaz ou deficiente. Diante desse fato, as mais variadas mudanças imergem, visto que em nenhuma das hipóteses pode-se eximir o jovem que apresenta parcela fundamental no processo da fecundação. Porém, estudos mostram que a taxa de gestacional torna-se intrinsecamente maior conforme as faixas etárias de 10 a 19 anos. Todavia é importante salientar as diversificadas transformações orgânicas que percorrem ao organismo humano feminino para a maturação a fim de gerar sua prole. Portanto, para erradicar de todas as formas uma gravidez indesejada, os mecanismos que envolvam os níveis governamental e social são fundamentais a este combate, a qual incumbe medidas que promovam a contracepção, educação sexual, a conscientização e o acesso à informação a fim de evitar os possíveis meios a se engravidar e aos agravos à saúde da jovem que podem ser proporcionados.