É posivel afirmar que a maternidade precoce no brasil vem crescendo a cada ano. Tendo em vista, à falta de orientação sexual na escola e em casa, ocasiona não só riscos à saúde da mãe do bebê, mas também, impacto socioeconômico na sociedade. Relativo a falta de orientação na escola e em casa, Segundo a Unesco, o ensino sobre os temas sexualidade e prevenção à gravidez sofreu enorme retrocesso no Brasil desde 2011. Por outro lado, adolecensentes vivem em um ambiente muito mais sensualizado do que antigamente, também pela mídia, músicas, televisão, internet. Com isso os jovens vivem em um mundo social com muita liberdade, sem preparo da escola e da família. No que se refere aos riscos das jovens e dos bebês, a mulher grávida precocemente pode apresentar sérios problemas durante a gestação, inclusive risco de morte. Adolescentes não estão preparadas fisicamente e psicologicamente para gerar uma gestação. Assim jovens abandonam os estudos e apresentam maior dificuldade para conseguir emprego gerando um impacto socioeconômico país. Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de diminuir esse quadro, portanto, cabe à família, junto com as escolas, a criação de disciplina afins para discussão sobre sexualidade, debatendo sobre o uso de prevenção e os riscos que podem trazer à gravidez precoce. Ao Ministério da Saúde, por sua vez, compete promover projetos nas escolas, ensinando o uso necessário e correto de métodos contraceptivos, além de distribuir gratuitamente em postos de saúde, impedindo que mais adolescentes percam uma fase da vida.