A gravidez precoce e não programada na adolescência vem aumentando cada dia mais em nosso País. O estado que mais se destaca pela taxa de natalidade mais cedo do que o esperado é o Pará. Mas não somente lá como em todo Brasil, o numero de adolescentes que são Mães entre os 11 e 19 anos são extremamente preocupantes e alarmantes, por ser um problema que gera varia e seríssimas consequências. Isto significa que de uma certa forma que jovens e adolescentes não tem muito acesso aos métodos contraceptivos , que são tantos e alguns estão disponíveis nos postos de saúde sem precisar pagar nada. A camisinha por exemplos é um deles que todos podem ter livre acesso. Existem também os anticoncepcionais em comprimidos, injetáveis, adesivos, o método de emergência que são chamadas de: pílula do dia seguinte; e vários outros meios de prevenção. Não existe um momento exato para ser Mãe, mas as adolescentes deveriam no mínimo ter desenvolvido seu organismo, pois além de ser um serio risco, elas devem estar aptas psicologicamente e fisiologicamente a gerar uma vida dentro de si. Quando uma mulher engravida não é somente a sua vida que muda, mas também a de todos que convivem com ela. O Pai da criança, a família de ambas as partes, e todos que estão ao seu redor devem passar por um processo de adaptação e preparação para a chegada do bebê. Muitas destas jovens “brincam de ser Mãe”, pois não possuem a mínima noção e muito menos a responsabilidade para assumir a maternidade. Na maioria das vezes são os pais quem assumem tamanha responsabilidade de cuidar, criar e educar. São comuns também os casos de doações para adoção, por não terem uma estrutura adequada ou por não possuírem condições financeiras. Os órgãos e secretarias de saúde deveriam desenvolver mais alguns métodos contraceptivos permanente para prevenir a gravidez precoce, de tal maneira que estes métodos sejam disponibilizados para todas as classes sociais principalmente as mais pobres.