A maternidade precoce, de certo, é um grave problema brasileiro. Garotas entre 10 à 19 anos correm até mesmo risco de vida quando estão na gestação. Também os garotos, que devem arcar com a responsabilidade, muitas vezes são esquecidos disso e acabam por deixar tudo que deve ser resolvido para a mãe de seus filhos. Esse assunto precisa ser mais discutido nos meios sociais que esses jovens frequentam. Primeiramente, o risco que as jovens sofrem com uma gravidez precoce é preocupante, pois estas ainda estão com seu corpo em desenvolvimento causando muitas vezes má formação do feto, e/ou abordos espontâneos. Além desses problemas com saúdes física também é muito preocupante os problemas psicológicos que podem vir a acontecer, pois a pressão sobre a grávida é muita alta. Além disso, a responsabilidade não deve cair apenas para o sexo feminino. Os garotos são tão responsáveis pela gravidez quanto, pois a falta de cuidado veio de ambos. Entretanto, os compromissos como, ir ao médico ver a saúde do bebê e da mãe, se preocupar com os medicamentos corretos e a data de nascimento do filho, normalmente é apenas a mulher que se compromete. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Conversas e orientações dos pais com suas filhas e filhos, como por exemplo o uso correto de contraceptivos, é um passo muito importante. Segundo o filósofo Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele” deste modo, Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Educação podem unir-se para levar os riscos e consequências da gravidez para as salas de aula. Analisar onde está o erro com a juventude e mudá-los é um grande passo para melhorar este problema.