Historicamente, com a aprovação da Lei de Terras no Brasil, em 1850 diversos imigrantes vieram ao país, colaborando para uma variedade linguística exorbitante. Nesse contexto, preconceitos relacionados a forma de falar se concretam na nação, sobretudo entre as regiões brasileiras. Desse modo, a ausência de atitudes contra o problema juntamente com a ideia de superioridade por parte das pessoas agravam seu combate. Primeiramente, com a negligência dos cidadãos em relação a problemática a situação continuará a mesma. De acordo com o pensamento inerciano de que um corpo permanece em repouso até que algo o faça reagir, esse preconceito será resolvido quando houver ações para seu combate. Dessa maneira, a falta de medidas por parte da sociedade e do Governo, pioram as condições, contribuindo para agressões ou atitudes desnecessárias dos indivíduos intolerantes. Outrossim, a ideia das pessoas de uma cultura superior piora a situação. O conceito antropológico "Etnocentrismo" defini bem essa ideia, uma cultura etnocêntrica é quando ela se defini como melhor ou superior a outra, isso vem desde tempos antigos. Desse modo, o etnocentrismo presente nas regiões brasileiras colabora para xingamentos ou discriminações das diferentes culturas regionais. Infere-se, portanto, que a falta de ações contra o preconceito linguístico e a ideia de superioridade contribui para a problemática. Faz-se necessária a criação de campanhas por intermédio do Governo Municipal incentivando as escolas a mostra como as culturas são relativas aos estudantes com o intuito de respeita-las. Dessa forma, o preconceito linguístico no Brasil será atenuado.